3 de outubro de 2023

Jundiaí /SP

Formação Litúrgica (em julho)

Uma das grandes novidades do Concílio Vaticano II foi devolver à Igreja a consciência de si mesma como povo de Deus, peregrino com a humanidade. Participando do mesmo destino de toda a família humana, a qual Deus quer salvar, a Igreja assume a missão de mediação da salvação trazida por Jesus e renuncia à pretensão de ser, ela mesma, a fonte da salvação e o ponto de chegada. Com base no sacerdócio batismal, comum a todos e a todas, e tendo como fundamento da sua missão o tríplice ministério, da Palavra, da liturgia e da caridade, já não se justifica, nem dividir a Igreja entre clero e leigos, nem reduzir aos ordenados o seu caráter ministerial e, muito menos, aceitar que o clericalismo se imponha. O sujeito eclesial é a comunidade dos batizados e batizadas, toda ela ministerial, que é também sujeito de missão, a serviço do Reino no mundo.

 

 

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