Neste dia 10, os Diáconos Permanentes da Diocese de Jundiaí comemoraram o dia de seu patrono, São Lourenço, e o dia do Diácono.
Em comunhão com a Igreja no mundo, eles celebraram a vida de santidade e o martírio do Diácono que deixou testemunho de sua fé e de amor a Jesus Cristo. Lourenço foi um Diácono que serviu a Deus na Igreja de Roma durante meados do Século III, um exemplo de cristão servidor do Evangelho testemunhado. Ele pagou com a vida pela fidelidade a Cristo e amor pela caridade aos pobres.
Diáconos e esposas participaram da Missa presidida por Dom Arnaldo Carvalheiro, Bispo Diocesano, na Igreja matriz de Santo Antônio, no Bairro do Anhangabaú, em Jundiaí. Concelebraram os Padres Agnaldo Tavares Ribeiro, Assessor Eclesiástico dos Diáconos Permanentes, e Carlos José Virilo, Vigário Geral da Diocese.
Na homilia, Dom Arnaldo refletiu sobre a paixão, que pode ter duas interpretações, o amor e o sofrimento. “Trabalhar com o povo é uma forma amorosa de exercer o ministério. Ele pode ser de muito sofrimento, pois caminhar com o povo e viver junto com ele as suas angústias e sofrimento, mas também pode ser o amor e a alegria, doar-se pelo ministério e à Igreja, é um ato de amor e ao mesmo tempo ter a alegria de estar se doando ao próximo. Essa alegria não pode faltar em nenhuma de nossas atividades, pois é a alegria de ter o Evangelho e Jesus presente em nossas vidas”.
Após a Missa, diáconos, esposas, padres e bispo participaram de uma confraternização no salão da paróquia.
Atualmente a Diocese de Jundiaí conta com 142 Diáconos Permanentes, que são coordenados pela Comissão Diocesana dos Diáconos Permanentes, que tem por presidente o Diácono Carlos Alberto Cubero.
Com informações do Diácono Tadeu Italiani