A segunda-feira Santa é dia de proclamar o Evangelho segundo São João. Seis dias antes da Páscoa, Jesus chega a Betânia para fazer a última visita aos amigos de toda a vida. Está cada vez mais próximo o desenlace da crise. “Ela guardava este perfume para a minha sepultura” (cf. João 12,7); Jesus já havia anunciado que Sua hora havia chegado.
A primeira leitura é a do servo sofredor: “Olha o meu servo, sobre quem pus o meu Espírito”, disse Deus por meio de Isaías. A Igreja vê um paralelismo total entre o servo de Javé cantado pelo profeta Isaías e Cristo.
O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem temerei? (Sl 26(27),1a)
Catedral Nossa Senhora do Desterro – Jundiaí
Via-Sacra
Paróquia Nossa Senhora da Alegria – Cajamar
Procissão do Senhor dos Passos
Procissão de Nossa Senhora das Dores
Procissão do Encontro
Sermão das Sete Palavras
Paróquia Nossa Senhora de Montenegro
Sermão das Sete Palavras
Paróquia Nossa Senhora da Piedade, Várzea Paulista
Paróquia Nossa Senhora da Candelária
Via-Sacra

Procissão do Encontro

Paróquia São José – Itu
Reflexão dos Passos de Jesus
Paróquia São Luiz Gonzaga – Sete Dores de Maria – Itu
Matriz e Comunidade Santa Luzia
Pela devoção a Nossa Senhora das Dores, honramos o sofrimento que Maria livremente acolheu na redenção mediante a cruz.
A devoção a Nossa Senhora das Dores celebrava antigamente as assim chamadas Sete Dores de Maria. Foi o Papa Pio X quem formalizou o título “Nossa Senhora das Dores”, ou “Virgem Dolorosa”, que hoje celebramos no dia 15 de setembro.
É com este título que nós, católicos, honramos o sofrimento de Maria, acolhido livremente na redenção mediante a cruz. Foi junto à Cruz que a Mãe do Cristo crucificado se tornou a Mãe do Corpo Místico plasmado na Cruz: a Igreja.




































