28 de setembro de 2023

Jundiaí /SP

18ª Feira da Solidariedade: “Este pobre clama e o Senhor o escuta”.

Dentro das atividades da Jornada Mundial dos Pobres, no segundo ano do Dia Mundial dos Pobres, a Cáritas Diocesana de Jundiaí, com 16 Entidades Beneficentes e 10 Pastorais Sociais organizaram a 18ª Feira da Solidariedade, tendo como tema “Este pobre clama e o Senhor o escuta”.

A abertura foi realizada pelo Diretor Presidente da Cáritas Diocesana, Padre Joaquim de Souza Filho, na Praça Governador Pedro de Toledo, em frente a Catedral Nossa Senhora do Desterro, em Jundiaí. Cerca de 250 voluntários apresentaram por meio de fotos, livros, exposições de trabalhos manuais e apresentações culturais como é realizado o trabalho de promoção social às pessoas em situação de vulnerabilidade social.

As apresentações culturais que abrilhantaram a 18ª Feira da Solidariedade contaram com a dedicação de inúmeros professores, maestros, mestres, educadores que organizaram danças, música, coral, capoeira e caratê. Crianças dançaram o Balanço do Sonho, apresentaram o carinho a Padroeira do Brasil; já os adolescentes participaram com a capoeira e o Karatê, teatro e mágica; os jovens com banda de percussão, contadores de história, e cantores Haitianos se juntaram ao coral de idosos.

Dentre tantas atrações, nas tendas, as Pastorais Sociais e Entidades Beneficentes expuseram seus trabalhos.

 

 

A Tenda da Pastoral da Saúde contou com a parceria da Unidade de Gestão de Promoção da Saúde da Prefeitura de Jundiaí. Com orientação de saúde, testes de diabetes, e aferição de pressão, o espaço ficou lotado todo o tempo.

 

E na tenda da Pastoral da Pessoa com Deficiência muitas pessoas puderam conhecer a história da Serva de Deus Maria de Lourdes Guarda.

 

Durante todo o dia, com grande alegria, as Entidades e Pastorais celebraram mais um ano, em ação de graças.

Iluminados pelo Espírito do Senhor, cada uma das pessoas que se dedicam ao trabalho social, ao encontro dos mais empobrecidos, são chamados, como diz o Papa Francisco, a estender a mão aos pobres, a encontrá-los, fixá-los nos olhos, abraçá-los, para lhes fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão.

A sua mão estendida para nós é também um convite a sairmos das nossas certezas e comodidades e a reconhecermos o valor que a pobreza encerra em si mesma. (1º Dia Mundial dos Pobres em 2017).

  Colaboração: Maria Rosangela Moretti

 

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